Campo Grande(MS) – A situação foi contatada no Hospital da Vida na sexta feira dia 16 de Agosto pela defensora pública, Mariza Fátima Gonçalves, que visitou e constatou que pacientes estão a mais de um dia sem ingerir água ou alimentos na espera de diagnóstico e sem perspectiva de serem atendidos na unidade.
A situação caótica havia sido constatada em vistoria feita no dia 8 de agosto, pacientes relataram dores e ficaram 3 horas e sem medicamentos. A situação é de conhecimento de , representantes do MPE-MS (Ministério Público Estadual), da Defensoria Pública da União, da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil) e vereadores do município.
Diante da situação foi necessária a transferência de 8 dos 17 pacientes renais que estavam internados no setor de nefrologia do Hospital da Vida. Coordenada pela defensora pública Inês Batisti Dantas Vieira, a 4ª Regional de Dourados da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul atribui “a situação caótica” flagrada na vistoria “a uma dívida milionária da unidade de saúde, o que acarretou no não pagamento de fornecedores”.
Ainda na avaliação d e Batisti, “Serviços essenciais, como exames em área verde, amarela e vermelha, estão sendo suspensos. Também faltam médicos, insumos básicos e ainda existem atrasos de pagamento e escalonamento de salário de profissionais, o que provoca péssimas condições do serviço oferecido à população”.
A prefeitura de Dourados e nem a secretaria de Saúde responderam aos questionamentos da Defensoria Pública. Com informações do Dourados News.
Da redação
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