Campo Grande(MS) – A situação do aterro sanitário Dom Antônio Barbosa II foi tema de discussão durante audiência Pública no dia 24 de abril na Câmara Municipal. Luiza Ribeiro, proponente do debate, anuncia que o aterro está no limite de sua capacidade e seu tempo de vida útil é “alarmante”.
A audiência foi convocada pela Comissão Permanente de Políticas e Direitos das Mulheres, de Cidadania e de Direitos Humanos, e também pela Comissão Permanente de Meio Ambiente da Câmara. O vereador André Luís também participou.
Segundo dados da Prefeitura e do licenciamento ambiental, o aterro deveria operar somente até julho de 2023, enquanto a empresa responsável afirma ter condições de operar até outubro de 2024. O representante da Solurb, Caio Brito Peres explica.
Debate contou ainda com a participação de associação de moradores e da Penitenciaria Federal, a comunidade ainda espera contrapartida da empresa ambiental que coordena o aterro. Rubens Honório Alcântara falou em nome dos moradores do Dom Antônio.
Daniel Arguelho Obelar, da Cooperativa de catadores de recicláveis reclama da ausência de politica ambiental.
João Flores Junior
Foto Izaias Medeiros/ Assessoria Câmara de Vereador
